1991 - Debate esportivo transmitido pela Rádio Cultura de Maringá, no prédio antigo da Pizzaria La Gondola, na rua Néo Alves Martins: JB Mariano, Valdomiro Meger, Euclides Sordi, Antonio Carlos Pupulin, Julio Meneghetti, Tony César, Tatá Cabral, Edson Lima, Marcos Baddini, De Paula e Santos Soares - clique na foto para ampliarsegunda-feira, 7 de julho de 2008
Debate esportivo na Rádio Cultura de Maringá - 1991
1991 - Debate esportivo transmitido pela Rádio Cultura de Maringá, no prédio antigo da Pizzaria La Gondola, na rua Néo Alves Martins: JB Mariano, Valdomiro Meger, Euclides Sordi, Antonio Carlos Pupulin, Julio Meneghetti, Tony César, Tatá Cabral, Edson Lima, Marcos Baddini, De Paula e Santos Soares - clique na foto para ampliarquarta-feira, 2 de julho de 2008
Família Maia e amigos recepcionam Galvão Bueno e Popó Bueno em Maringá - 2008

2008 - A família Maia e amigos se reuniram com Galvão Bueno e com o filho do narrador da TV Globo, o automobilista Popó Bueno, dia 11 de junho, em Maringá. Reinaldo Maia, fanático torcedor do Fluminense, foi um dos anfitriões.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
Time do Alvorada - 1979
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Seção Bola Velha
Maringá Futebol Clube - 1995
1995 - O então prefeito Said Ferreira foi o patrono do novo clube da cidade, o Maringá Futebol Clube, o Lobo, tricolor (verde, preto e branco), e Oscar Batista de Oliveira o presidente. O lançamento, com a vinda de Zico, o Galinho de Quintino, aconteceu na AABB (Associação Atlética Banco do Brasil). O Maringá Futebol Clube faliu em 1998 sem deixar saudades. Paulão do vôlei - final dos anos 90
quinta-feira, 19 de junho de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Grêmio Maringá anos 80 - Adoílson
O Diário - 1980
terça-feira, 17 de junho de 2008
Tostão, o Mineirinho de Ouro
sábado, 14 de junho de 2008
Time dos Árbitros de Maringá - 1985
Pelé foi capa da primeira edição da revista Realidade - 1966
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Tarde quente de futsal
O japonesinho da AABB de Nova Esperança faz golpe de vista. A bola passa raspando a trave. A mãe dá um suspiro. O pai solta um palavrão e exclama: “Que golpe de vista é esse?” Os pais do ala-direita do Teuto estão apreensivos. O pai não pára de gritar. Enquanto isso a mãe fuma um cigarro atrás do outro. O pai do fixo do time chega atrasado. A equipe está perdendo. Ele dá instruções para o filho.
O tempo está quente na quadra e fora dela. Latinhas de cerveja e de refrigerantes são esvaziadas rapidamente. O calor dentro do ginásio do Marista está demais. São os jogos decisivos da categoria pré-mirim do Campeonato da Liga de Futsal de Maringá. A AABB venceu o Teuto forçando uma partida extra com o Marista, que vence o jogo seguinte contra o Escritório Espacial.
O treinador do time de Nova Esperança abraça cada um dos jogadores. O do Teuto faz o mesmo com seus atletas. Para quem gosta de futsal, que não tem filhos atuando e nenhum envolvimento com as equipes finalistas, o resultado foi o que menos interessou na tarde do último sábado.
O interessante foi acompanhar o espírito de luta de todos os atletas-mirins. Alguns a gente percebe que vão se tornar feras do esporte. Pela habilidade, visão de jogo e a forma de proteger a bola e chutá-la. Mas nem isto é importante. O fundamental em competições de categorias menores não é revelar craques, mas tornar os garotos amantes do esporte.
Dar ao menino uma bola para ocupar o tempo livre é um ato de amor. O meio caminho andado para livrá-lo de qualquer vício. Também essa interação de pais e filhos é ótima. Quase todo o pai sabe do potencial do seu filho.
Independente de ele vir a ser um jogador profissional, o que vale é incentivar o garoto, mostrar a ele que admira o seu esforço e que vitórias e derrotas são simplesmente contingências do jogo. Ou da vida.
Um sábado quente como outro qualquer. Uma bola rolando pela quadra de tacos levando o sonho das crianças. O amor pelo futebol começa cedo. De pai para filho esta paixão é transferida com igual ou maior intensidade. A vitória é do esporte.
(Livro Da minha janela, publicado em 2003)
O tempo está quente na quadra e fora dela. Latinhas de cerveja e de refrigerantes são esvaziadas rapidamente. O calor dentro do ginásio do Marista está demais. São os jogos decisivos da categoria pré-mirim do Campeonato da Liga de Futsal de Maringá. A AABB venceu o Teuto forçando uma partida extra com o Marista, que vence o jogo seguinte contra o Escritório Espacial.
O treinador do time de Nova Esperança abraça cada um dos jogadores. O do Teuto faz o mesmo com seus atletas. Para quem gosta de futsal, que não tem filhos atuando e nenhum envolvimento com as equipes finalistas, o resultado foi o que menos interessou na tarde do último sábado.
O interessante foi acompanhar o espírito de luta de todos os atletas-mirins. Alguns a gente percebe que vão se tornar feras do esporte. Pela habilidade, visão de jogo e a forma de proteger a bola e chutá-la. Mas nem isto é importante. O fundamental em competições de categorias menores não é revelar craques, mas tornar os garotos amantes do esporte.
Dar ao menino uma bola para ocupar o tempo livre é um ato de amor. O meio caminho andado para livrá-lo de qualquer vício. Também essa interação de pais e filhos é ótima. Quase todo o pai sabe do potencial do seu filho.
Independente de ele vir a ser um jogador profissional, o que vale é incentivar o garoto, mostrar a ele que admira o seu esforço e que vitórias e derrotas são simplesmente contingências do jogo. Ou da vida.
Um sábado quente como outro qualquer. Uma bola rolando pela quadra de tacos levando o sonho das crianças. O amor pelo futebol começa cedo. De pai para filho esta paixão é transferida com igual ou maior intensidade. A vitória é do esporte.
(Livro Da minha janela, publicado em 2003)
São Paulo Futebol Clube, Campeão Paulista de 1945
quarta-feira, 11 de junho de 2008
A Tradição de Fregadolli
O jornalista Jorge Fregadolli, da Revista Tradição e da coluna Vitrine, que é veiculada no jornal O Diário do Norte do Paraná, possui um dos maiores acervos fotográficos de Maringá. Fregadolli disponibilizou para o BOLA VELHA dezenas de fotos de equipes de futebol amadoras e profissionais. A colaboração possibilitará aos internautas relembrar ou conhecer muitos maringaenses boleiros de 30, 40 anos atrás. Jorge, que aparece em muitas dessas fotos, foi goleiro dos bons e sempre coloca na Tradição, publicação que está no seu 28º ano e que passa das 300 edições, material da antiga Maringá e sua gente. Acesse o BOLA VELHA que a cada dia vamos postando fotos deste valioso acervo
terça-feira, 10 de junho de 2008
De Marumbi para o Bola Velha
TV Clipping - 2006
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Milton de Paula - 1968
Milton de Paula, meu pai. Foto tirada no dia 1º de setembro de 1968, em Engenheiro Beltrão. Pelo que fiquei sabendo, foi num jogo entre gordos e magros no campo ainda de terra do Estádio João Cavalcante de Menezes. Diz a lenda que os magros venceram a peleja por 1 a 0, com gol do meu pai. Também diz a lenda que o gol foi sem querer. O velho foi comemorar achando que a bola chutada por seu compadre Tula tinha entrado. Ela bateu na trave, na cabeça do meu pai e foi para dentro do gol. Milton de Paula, casado com Rita Andrade de Paula e pai do Antonio, do Augusto, do Amilton e do Renato e oito netos, nasceu em 22 de março de 1935, em Juruaía (MG) e faleceu em Maringá no dia 5 de maio de 2006. Era sãopaulino fanático e fã de Nelson Gonçalves.
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Boleiros da Construtora Design - 1995
Galeria dos Esportes - 1991
Diretoria do Country Club de Maringá - 1985
Time dos Árbitros - 1985
Country Club de Maringá - 1981
Fazenda Diamante - 1976
Clube da Justiça - 1974.jpg)

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