2008 - Boleiros desfilam no Bola Velha

AugustoJoão Henrique

Maurinho

Papa-légua

Zé Célio

Feirante
Antonio Divino (Soler) Ceará

Caio Augusto Monareto Dinei Lucas Di Roberto Rolla

Time do Alvorada - 1979

1979 - Time do Alvorada, campeão da Taça Maringá. Iraci, Osvaldo, João Baiano, Miguel Cazali, De Paula, Josué, Chapéu Preto e Maércio (em pé); Moura, ....., Pedrinho, Jovino, Carlinhos Véio, ..... e Greminho - clique na foto para ampliar

Seção Bola Velha

Time da Lagoa Seca - década de 80

Converge - CCM - 1996

Time da Chácara do Dr. Léo Rugeri - 1996

Time da Chácara do Dr. Akimoto - 1996


Boleiros da Construtora Design - 1995

Galeria dos Esportes - 1991
Diretoria do Country Club de Maringá - 1985

Time dos Árbitros - 1985

Country Club de Maringá - 1981


Fazenda Diamante - 1976 Clube da Justiça - 1974

Time do Catedral - 1958

Catedral - 1958

1958 - Time maringaense do Catedral (Acervo Revista Tradição)

Maringá Futebol Clube - 1995

1995 - O então prefeito Said Ferreira foi o patrono do novo clube da cidade, o Maringá Futebol Clube, o Lobo, tricolor (verde, preto e branco), e Oscar Batista de Oliveira o presidente. O lançamento, com a vinda de Zico, o Galinho de Quintino, aconteceu na AABB (Associação Atlética Banco do Brasil). O Maringá Futebol Clube faliu em 1998 sem deixar saudades.

Paulão do vôlei - final dos anos 90

Final dos anos 90: no Ginásio de Esportes Chico Neto, De Paula entrevista para a revista Página 9 o jogador de vôlei Paulão, medalha de ouro na Olmpíada de Barcelona, em 1992
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Time da imprensa de Maringá - 2006

2006 - Time formado por profissionais da imprensa de Maringá

Galeria dos Esportes - 1991

1991 - Equipe da Galeria dos Esportes (Acervo Revista Tradição)

Grêmio Maringá anos 80 - Adoílson

Adoílson, craque do Grêmio Maringá em 1988 e 1989, em jogo no Willie Davids. Meia voluntarioso, goleador e de alta técnica, Adoílson também marcou seu nome na história do Paraná Clube. Depois se transferiu para o Vitória da Bahia repetindo o sucesso. (Acervo Jornal do Povo)

O Diário - 1980

1980 - Time de suíço do O Diário: Carlinhos, Vilmar Feitosa, Josué, Nelsinho Conchon, Adão, Papai e Miguel Cazali (em pé). Carlinhos Véio, De Paula, Edilson, Frank e João
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Tostão, o Mineirinho de Ouro

Revista Realidade de 1969 - Tostão na capa. O mineirinho era tratado como vice-rei do futebol. Naquele ano, Tostão havia sido o artilheiro das Eliminatórias. O Brasil venceu todos os jogos, marcando 19 gols e sofrendo apenas três. Por pouco Tostão não fica fora da Copa 70. Num jogo de seu time, o Cruzeiro, contra o Corinthians, pela Taça Brasil, em São Paulo, vencido pelo Timão por 2 a 0, o zagueiro corintiano Ditão deu uma bolada no atacante, atingindo-lhe o olho esquerdo, ocasionando o deslocamento da retina. Tostão foi operado em Houston (EUA), não pôde se preparar como os demais jogadores, mas foi titular da Seleção. Contra o Peru, na goleada por 4 a 2, marcou duas vezes. Nos outros jogos também foi decisivo, com passes e jogadas espetaculares, como contra a Inglaterra, no gol de Jairzinho, e contra o Uruguai, no gol de Clodoaldo. Depois da Copa, o Cruzeiro vendeu seu passe ao Vasco da Gama, mas ele pouco jogou. Em virtude do problema no olho, abandonou o futebol precocemente. Hoje, além de médico em Belo Horizonte, é comentarista esportivo. Tostão também é craque comentando sobre futebol.

Time dos Árbitros de Maringá - 1985

1985 - Time dos Árbitros de Maringá, comandado por Dorival Volpato, o de bigodão, enxertado com Fregadolli de goleiro e Popinho, agachado ao lado do massagista Bombinha (já falecido). (Acervo Revista Tradição)

Pelé foi capa da primeira edição da revista Realidade - 1966

1999 - Edição especial histórica da revista Realidade (1966 -1976), que foi um marco no jornalismo brasileiro. Pelé foi capa da primeira edição, em abril de 1966, usando chapéu de veludo da Guarda Real inglesa. Uma alusão à Copa de 66, disputada na Inglaterra. O Brasil buscava o tri, mas os donos da casa venceram

Botafogo - Campeão Carioca de 1957

1957 - Botafogo Futebol e Regatas, Campeão Carioca

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Time da Chácara do Dr. Akimoto - 1996

1996 - Time da Chácara do Dr. Akimoto - (Acervo Revista Tradição)

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Country Club Maringá - 1981

1981 - Equipe do Country Club Maringá - (Acervo Revista Tradição)

Tarde quente de futsal

O japonesinho da AABB de Nova Esperança faz golpe de vista. A bola passa raspando a trave. A mãe dá um suspiro. O pai solta um palavrão e exclama: “Que golpe de vista é esse?” Os pais do ala-direita do Teuto estão apreensivos. O pai não pára de gritar. Enquanto isso a mãe fuma um cigarro atrás do outro. O pai do fixo do time chega atrasado. A equipe está perdendo. Ele dá instruções para o filho.
O tempo está quente na quadra e fora dela. Latinhas de cerveja e de refrigerantes são esvaziadas rapidamente. O calor dentro do ginásio do Marista está demais. São os jogos decisivos da categoria pré-mirim do Campeonato da Liga de Futsal de Maringá. A AABB venceu o Teuto forçando uma partida extra com o Marista, que vence o jogo seguinte contra o Escritório Espacial.
O treinador do time de Nova Esperança abraça cada um dos jogadores. O do Teuto faz o mesmo com seus atletas. Para quem gosta de futsal, que não tem filhos atuando e nenhum envolvimento com as equipes finalistas, o resultado foi o que menos interessou na tarde do último sábado.
O interessante foi acompanhar o espírito de luta de todos os atletas-mirins. Alguns a gente percebe que vão se tornar feras do esporte. Pela habilidade, visão de jogo e a forma de proteger a bola e chutá-la. Mas nem isto é importante. O fundamental em competições de categorias menores não é revelar craques, mas tornar os garotos amantes do esporte.
Dar ao menino uma bola para ocupar o tempo livre é um ato de amor. O meio caminho andado para livrá-lo de qualquer vício. Também essa interação de pais e filhos é ótima. Quase todo o pai sabe do potencial do seu filho.
Independente de ele vir a ser um jogador profissional, o que vale é incentivar o garoto, mostrar a ele que admira o seu esforço e que vitórias e derrotas são simplesmente contingências do jogo. Ou da vida.
Um sábado quente como outro qualquer. Uma bola rolando pela quadra de tacos levando o sonho das crianças. O amor pelo futebol começa cedo. De pai para filho esta paixão é transferida com igual ou maior intensidade. A vitória é do esporte.

(Livro Da minha janela, publicado em 2003)

São Paulo Futebol Clube, Campeão Paulista de 1945

1945 - São Paulo Futebol Clube, Campeão Paulista. Piolim, Rui, Virgílio, Bauer, Noronha e Gijo (em pé); Barrios, Sastre, Leônidas, Teixeirinha e Remo

A Tradição de Fregadolli

O jornalista Jorge Fregadolli, da Revista Tradição e da coluna Vitrine, que é veiculada no jornal O Diário do Norte do Paraná, possui um dos maiores acervos fotográficos de Maringá. Fregadolli disponibilizou para o BOLA VELHA dezenas de fotos de equipes de futebol amadoras e profissionais. A colaboração possibilitará aos internautas relembrar ou conhecer muitos maringaenses boleiros de 30, 40 anos atrás. Jorge, que aparece em muitas dessas fotos, foi goleiro dos bons e sempre coloca na Tradição, publicação que está no seu 28º ano e que passa das 300 edições, material da antiga Maringá e sua gente. Acesse o BOLA VELHA que a cada dia vamos postando fotos deste valioso acervo

Boleiros em ação - 2003

2003 - Rachão - Zé Carlos, Riva, Di, Chapecó e Valter; Reinaldo, Maicon, De Paula e Paulão

De Marumbi para o Bola Velha

2006 - Time de Marumbi. Carlos Labegalini, o careca e sem camisa, é dono do time, do campo, do uniforme e da bola. Carlos, que tem o apelido de Pimenta, é há pelo menos 20 anos goleiro titular da equipe amadora do Marumbiense

TV Clipping - 2006

2006 - Time da TV Clipping, na chácara do Carlos Labegalini, em Marumbi. Estou em pé entre o meu afilhado Tiago (o goleiro) e meu filho Guilherme

Milton de Paula - 1968

Milton de Paula, meu pai. Foto tirada no dia 1º de setembro de 1968, em Engenheiro Beltrão. Pelo que fiquei sabendo, foi num jogo entre gordos e magros no campo ainda de terra do Estádio João Cavalcante de Menezes. Diz a lenda que os magros venceram a peleja por 1 a 0, com gol do meu pai. Também diz a lenda que o gol foi sem querer. O velho foi comemorar achando que a bola chutada por seu compadre Tula tinha entrado. Ela bateu na trave, na cabeça do meu pai e foi para dentro do gol. Milton de Paula, casado com Rita Andrade de Paula e pai do Antonio, do Augusto, do Amilton e do Renato e oito netos, nasceu em 22 de março de 1935, em Juruaía (MG) e faleceu em Maringá no dia 5 de maio de 2006. Era sãopaulino fanático e fã de Nelson Gonçalves.